A Constituição da República consagra a liberdade de imprensa no seu artigo 40.º, mas a Lei de Imprensa e o Código Penal Angolano criminalizam os jornalistas no exercício da profissão, uma contradição que a classe quer ver resolvida, para se evitar que jornalistas sejam presos, como é o caso de Carlos Alberto, acusado de calúnia, difamação e abuso de liberdade, num processo contra o antigo vice-procurador-geral da República, Mota Liz.

Ângela Quintal, jornalista sul-africana e responsável pelo Comité Africano de Protecção dos Jornalistas, defendeu, durante a mesa redonda promovida pela Procuradoria-Geral da República no passado dia 24, que um dos desafios da sua organização é o de acabar com a criminalização do jornalismo em todo o mundo.

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