"O projecto tem uma importância enorme para os produtores do Namibe, porque poderão aumentar o valor das próprias produções, através da conservação e transformação das mesmas, além de reduzir as perdas pós-colheita", disse à agência Lusa o representante do FAO no Sul de Angola, Matteo Tonini.

O responsável lembra que a possibilidade de conservar os excedentes agrícolas torna-se ainda mais relevante face aos períodos de seca prolongada que têm assolado o Sul do país.

Para além de beneficiarem do centro de conservação e transformação de alimentos, os agricultores do Namibe vão usufruir de formação sobre a conservação dos produtos com pouco tempo de durabilidade.

A capacitação, assegurada pelo FAO, acontecerá depois de concluída a construção do centro.