Segundo o director comercial da EPAL, Ângelo Filipe, citado pela Angop, metade desta dívida resulta da falta de pagamento dos clientes dos sete distritos urbanos do município de Luanda: Ingombota, Maianga, Neves Bendinha, Ngola Kiluanje, Samba, Sambizanga, e Rangel.

Completam a totalidade do território administrativo da província de Luanda os municípios do Cazenga, de Cacuaco, de Viana, de Belas, do Icolo e Bengo e da Quiçama.

Para resolver este problema, a EPAL iniciou, a 03 de Outubro, um programa de envio de facturas e de cortes subsequentes que vai prolongar-se até 15 de Dezembro.

Para já, a empresa reconhece que o programa está a ser bem recebido pelas comunidades, até porque, faz ainda parte desta iniciativa um esforço de aproximação da EPAL aos cidadãos.

Ângelo Filipe sublinhou ainda que a empresa tem em cima da mesa um plano para reforçar o serviço durante o mês de Dezembro, de forma a coincidir com a época natalícia, para que nestas festividades não falte água em casa das famílias.