Segundo a ONG, os actos de corrupção estão expostos no país sob forma de suborno, tráfico de influência, extorsão e da famosa "gasosa".

Quanto ao acesso à defesa e à justiça, de acordo com o relatório da AJPD, a que o Novo Jornal teve acesso, a falta de advogados continua a ser um obstáculo.

O documento estima que 98% dos causídicos exercem as suas actividades em Luanda.

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