A segunda foi a comemoração, em Abril, do 90.º aniversário do nascimento de Lúcio Lara, quiçá a segunda figura histórica, depois de Agostinho Neto, mais representativa da luta pela independência de Angola.

A terceira memória, a ocorrer em Setembro, será a da comemoração do 40.º aniversário da morte de Agostinho Neto, o primeiro Chefe de Estado Angolano.

É sabido que, quando passada aos registos, a história não contempla todos os que, pelos seus feitos, mereceriam ser nomeados. Dir-se-á mesmo que, por vezes, não se escolhe os melhores, mas os mais falados. Vale aqui dizer, como Eça de Queiroz: "A alma de um povo define-se bem a si mesma pelos heróis que ela escolhe para amar e para cercar de lenda." Mas o último juízo é sempre feito pelos historiadores de quem se espera competência e isenção...

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