A mulher está a ser acusada de associação criminosa, falsificação de documentos, recebimento indevido de vantagem e corrupção passiva.
A funcionária fazia parte do gabinete do director-geral adjunto, e, segundo o Serviço de Investigação Criminal (SIC), não trabalhava sozinha.
"Há mais trabalhadores envolvidos neste esquema fraudulento", de acordo com o SIC.
A mulher será presente ao Ministério Público enquanto diligências prosseguem, conclui o director do gabinete de comunicação institucional e imprensa do SIC-geral, Manuel Halaiwa.