A rua da Rainha Ginga era uma das artérias cortadas pela polícia, verificou o Novo Jornal no local, onde a polícia, sem nada explicar aos condutores, os obrigou a fazer vários desvios para chegar ao centro da cidade.

A Avenida 4 de Fevereiro também se apresentava entupida, perto do edifício dos Correios de Angola.

O Novo Jornal contactou uma fonte do Comando Provincial de Luanda da Polícia Nacional que apenas respondeu que se tratava de uma operação de dissuasão.

Na última manifestação realizada por trabalhadores despedidos pela Sonangol em frente à sede da empresa, em Luanda, houve agressões físicas e detenções, durante os protestos.

Os trabalhadores protestavam para exigir a reintegração na Sonangol, alegando que a sua demissão em massa foi ilegal.