Lonas plásticas na produção de sal são uma realidade vigente, há mais de um ano, conforme a denúncia da Associação dos Produtores de Sal (APROSAL), mas apenas agora, com 80 mil toneladas produzidas em Benguela sem mercado, a fórmula aplicada pela comunidade asiática traz à baila receios de consequências para a saúde pública, ambiente e segurança alimentar.

Colocados nestes termos, os dados resumem a controvérsia entre produtores nacionais e estrangeiros, sobretudo chineses, naquele que é o maior pólo do País, responsável por 80 por cento da produção nacional.

Detentora da denominada Cidade do Sal, no município da Baía Farta, a província de Benguela vive este dilema numa altura em que as autoridades procuram, através de uma comissão técnica, organizar o processo produtivo, cientes de que a existência de uma área de 70 mil hectares, também para a agricultura e o turismo, continuará a arrastar para o sector centenas de homens de negócios.

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