A pedra de 235 quilates é o 40º diamante de mais de 100 quilates e o 4º diamante de mais de 200 quilates a serem recuperados da mina.
Com uma concessão de 3.000 quilómetros quadrados, a mina do Lulo, que emprega actualmente 630 pessoas, fez um investimento avaliado em 38 milhões de dólares norte-americanos desde 2018.
A mina tem revelado, desde o início da sua exploração em 2010, um elevado potencial de "qualidade e quantidade", tendo conseguido logo, no primeiro ano, de exploração do valor mais elevado, por quilate, no mundo, na ordem dos 2.985 dólares.
O Lulo é, igualmente, a mina onde foi extraído o maior diamante até agora encontrado em Angola, com 404,2 quilates, vendido em Maio de 2016 por 16 milhões de dólares, e que rendeu, posteriormente, USD 34 milhões de dólares, depois de lapidado e transformado em jóia.
O consórcio é constituído pelas empresas angolanas Endiama E.P (32%) e Rosas & Pétalas (28%), bem como pela australiana Lucapa Diamond (40%).