As operadoras banidas são a Aerojet, Air Gicango, Air Jet, Air Nave, Air26, Angola Air Services, Diexim, Fly540, Gira Globo, Heliang, Helimalongo, Mavewa e Sonair.

A TAAG pode movimentar cinco Boeing 777 e quatro Boeing 737 no espaço aéreo europeu, mas não outras aeronaves da sua frota. Está assim assegurada a manutenção das rotas aéreas entre Luanda e a Europa, e nomeadamente entre a capital angolana e as cidades portuguesas de Lisboa e Porto.

A lista actualizada da UE relativa ao nível de segurança aérea inclui um total de 295 companhias proibidas de operar no espaço aéreo da UE.

Moçambique e São Tomé e Príncipe também têm companhias na lista negra: Aero-Serviços, Aerovisão de Moçambique, CFM, Coastal Aviation, CR Aviation, Emilio Air Charter, ETA, Helicópteros Capital, Kaya Airlines, LAM, Moçambique Expresso, OHI, Safari Air, Solenta (ex-CFA), TTA, Unique Air Charter e VR Cropsprayers de Moçambique, bem como todas as companhias são-tomenses, incluindo a STP Airways.

Em relação à anterior lista negra publicada em Junho não há nenhuma alteração importante à excepção da entrada de todas as companhias aéreas do Nepal.

Os outros países que integram a lista são o Afeganistão, Benim, Cazaquistão, República do Congo, República Democrática do Congo, Eritreia, Filipinas, Gabão, Guiné Equatorial, Indonésia, Djibuti, Libéria, Quirguistão, Serra Leoa, Suazilândia, Sudão e Zâmbia.

O Comité da Segurança Aérea da UE é composto por peritos em segurança aérea da Comissão, dos 28 Estados-membros da União e ainda da Noruega, Islândia e Suíça, bem como da Agência Europeia para a Segurança da Aviação.

A decisão da Comissão obteve também o parecer favorável do Parlamento Europeu e do Conselho de Ministros, recorda a agência Lusa.