Segundo o chefe de Estado, que falava à nação por ocasião do 40º aniversário da Independência Nacional, a assinalar-se hoje, a afirmação desses grupos é a "garantia da nossa independência".

O estadista aludiu à necessidade de os angolanos não se restringirem apenas aos espaços reservados ao nível das micro, pequenas e médias empresas e dos negócios financeiros.

"Têm também de ganhar terreno nos mercados globais e procurar competir a seu tempo de igual para igual".

O chefe de Estado angolano referiu-se ao facto do país estar a realizar um esforço louvável no domínio da reabilitação e da construção de infra-estruturas e formação de quadros.

É nosso dever, prosseguiu o Presidente da República, consolidar a estabilidade política e todas as conquistas na base de uma estratégia que vise a estabilidade macroeconómica e a construção de infra-estruturas.

Disse que a referida estratégia visa igualmente a qualificação dos quadros, o avanço da ciência, da tecnologia e da inovação, por forma a garantir um crescimento sustentado do Produto Interno Bruto (PIB) acima dos seis por cento e um desenvolvimento económico e social inclusivo.

O Presidente afirmou ser deste modo que o país poderá acelerar a diversificação da economia e o crescimento do emprego, reduzir significativamente a pobreza e promover a inserção da economia nacional na economia mundial.

Angop/NJ