O Arquivo Nacional de Angola (ANA), imponente infra-estrutura inaugurada em 2020, funciona com pouco mais de 80 trabalhadores, um número ainda longe de satisfazer a necessidade laboral para qual a estrutura foi concebida. São precisos, segundo a direcção, um mínimo de 200 funcionários.

Silêncio sepulcral talvez seja a descrição mais recomendada para animar a imaginação de quem queira conhecer o ANA, já que o imponente edifício de 30.540 metros quadrados de construção e cinco pisos se encontra a escassos metros de um dos maiores cemitérios de Luanda, Camama.

O raro movimento à entrada do edifício, defronte à TPA, faz crer que a infra-estrutura está por se inaugurar, alguns carros estacionados no parque com alguma sorte passam de 10, é que podem denunciar a presença de pessoas no interior.

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