A situação foi constatada pelo procurador-geral adjunto da República e acompanhante da província, Luciano Cachaca Kumbua.

De acordo com o responsável, citado pelo Jornal de Angola, mais de metade desses 720 processos-crime que estão parados começaram a ser instruídos no ano passado.

Luciano Cachaca Kumbua, que falava no final de uma visita de constatação aos órgãos locais que intervêm na administração da justiça, avançou ainda que os casos referem-se a delitos ocorridos em localidades afastadas da vila.

O procurador-geral adjunto da República apercebeu-se ainda da falta de condições de acomodação e de trabalho para os magistrados do Ministério Público, não apenas no Bailundo, mas também nos municípios de Cachiungo e Chicala-Cholohanga.