Nove das 18 associações provinciais que suportam a Federação Angolana de Futebol (FAF) escreveram, recentemente, ao procurador Mota Liz, na qualidade de presidente da mesa da assembleia-geral, para convocar uma reunião extraordinária com os filiais, com a finalidade de resolver os pendentes que vive o órgão que rege o desporto-rei no País, apurou o NJ de fontes ligadas ao dossiê.

Segundo Cândido Rafael, embora o encontro tenha sido estendido para todos, apenas metade das associações provinciais se mostra disponível em discutir o "clima negro" que vive a FAF, por essa não ter uma direcção como tal, em função do impedimento da tomada de posse de que foi alvo Artur de Almeida e Silva, vencedor das eleições realizadas a 14 de Novembro de 2020.

"O encontro entre as associações presentes deveu-se a uma reflexão e análise sobre o pior momento que vive o futebol nacional, sobretudo no processo eleitoral decorrido em Novembro último na FAF. São filiados da FAF, logo entenderam que deveriam reunir-se, mas, infelizmente, do convite dirigido a todos, somente nove elementos conseguiram participar do encontro do qual resultou uma carta dirigida ao presidente da mesa, Mota Liz, na qual solicitam a realização de uma assembleia-geral extraordinária", sustentou o presidente do Conselho de Disciplina da Associação Provincial de Luanda de Futebol ao Novo Jornal.

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