Como sempre, os mercados principais para o negócio global de petróleo receberam as notícias de um recrudescer de casos da pandemia do Sars CoV-2 em Pequim com uma travagem brusca na valorização que estava a ser constante da matéria-prima porque novos confinamentos no maior importador de crude do mundo significam que a recuperação do consumo vai ser mais lenta que o esperado.

A referência para as ramas exportadas por Angola, o Brent, vendido em Londres, estava hoje, segunda-feira, 13, perto das 09:30, hora de Luanda, a valer 119,58 USD, menos 2% que no fecho da sessão de sexta-feira.

Como destaca a Reuters, os preços sofreram uma queda generalizada logo que as autoridades chinesas vieram a público admitir que estavam perante um súbito acréscimo no número de novos casos de Covid-19, anunciando novas campanhas de testagem em massa e possíveis confinamentos.

E sempre que ocorrem novos confinamentos nas principais cidades chinesas, os dados sobre as importações de crude descem proporcionalmente.