Antes mesmo de ter anunciado que estava garantida, desde Fevereiro, a primeira tranche dos 415 milhões de euros para o Programa Integrado de Obras Emergenciais, já o governador provincial de Benguela vaticinava o resgate da "velocidade de cruzeiro" na execução dos projectos, mas a realidade, hoje, indica que o governante tem optado pelo politicamente correcto para contornar a opinião pública face ao quadro de aperto financeiro, apurou o Novo Jornal.

Uma cronologia, tendo como ponto de partida o último trimestre de 2023, quando o governador pediu que a população "apertasse os cintos" porque as coisas retomariam logo no arranque deste ano, mostra o que fontes próximas ao Palácio da Praia Morena associam a dificuldades financeiras.

Nada que surpreenda, dizem as mesmas fontes, lembrando que Benguela liderou o ranking/2023 das obras paralisadas em Angola, concentrando 25,12 por cento das 2.404 visitadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

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