As principais avenidas e ruas de Luanda registam pouco movimento de pessoais e de viaturas, a constatação é do Novo Jornal.

Na Praça da República, os jornalistas trabalham com muitas restrições, uma vez que o sinal de comunicação por telefone móvel está cortado por razões de segurança.

No entanto, o Novo Jornal constatou esta manhã que os transportes públicos são quase inexistente na paragens de autocarros uma vez que as mesmos estão ao serviço das administrações municipais e distritais no transporte de populares convidados para a Praça da República.

Entretanto, algumas pessoas que pretendiam testemunhar a tomada de posse do PR, regressam a casa pelo facto de não terem sido convidados pela organização.

À entrada da Praça da República o Novo Jornal conversou com alguns cidadãos que se sentem excluídos de participarem na investidura do Presidente João Lourenço para o segundo mandato após terem visto impedido o acesso ao espaço da cerimónia.

Fábio Santos, morador na Ilha de Luanda, disse que assistiu à tomada de posse do PR em 2017 e que não foi preciso convite para entrar na Praça da República.

Luís Carlos e Marcelo Oliveira, que se viram impedidos entrar na Praça da República por não terem convite, disseram que não faz sentido o público ser convidado para assistir à tomada de posse do seu Presidente da República.