A vulnerabilidade das fronteiras de Angola e da República do Congo foi alvo de discussão entre os órgãos responsáveis pela segurança e integridade das fronteiras entre os dois países, há já duas semanas. A escassez de operacionais junto das zonas fronteiriças está entre as preocupações que, segundo os experts de ambos os lados, servem de "oxigénio" de criminais subversivas.

Em exclusivo ao Novo Jornal, Vasco da Gama, director interino do Gabinete de Comunicação Institucional do Ministério do Interior (MININT) e porta-voz do encontro entre Angola e Congo, conta que os peritos dos dois Estados identificaram fragilidades comuns e apontaram o recrutamento de novos operacionais como uma das soluções imediatas, com vista a contrariar as ameaças.

"As fragilidades são as comuns, registadas quer por nós, quer por eles; têm a ver com o aspecto humano. São poucos os recursos humanos que trabalham ao longo da fronteira, pelo que o desafio é recrutar mais efectivos para dar resposta à altura da exigência", refere Vasco da Gama.

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