As mais de 90 famílias (mais de 400 pessoas) desalojadas em consequências das chuvas de Abril do ano passado, decidiram fixar-se em casebres nas duas margens ao longo da estrada terciária que liga a sede de Malanje (capital provincial) ao Sector de Quibinda, 28 quilómetros, uma área sem água potável nem escola, posto de saúde, energia eléctrica e outros serviços sociais básicos.
Com cheiro a barro húmido e a ferrugem de chapa velha, os casebres de "bate-chapa" são verdadeiros fornos durante o dia e refrigeradores à noite. No cacimbo, que já começou, as temperaturas são mais baixas, com consequências graves para as crianças, cujos pais não têm o mínimo para agasalhar os filhos.
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