A fonte descreve que caso a TAAG não embarcasse a mercadoria desta empresa terminaria o contrato, e realçou que a orientação foi dada superiormente para que as bagagens ficassem em Luanda e seguissem depois.

Em comunicado, a TAAG não faz menção a esse contrato, mas realça que devido à apresentação de um volume extraordinário de carga perecível, 41 tonelada de mangas para exportar, houve a necessidade de se proceder a um ajuste de peso e volumetria tendo em conta os limites operacionais da aeronave.

Conforme a TAAG, o vôo DT 650 na rota Luanda- Lisboa seguiu com menos 100 malas de passageiros, tendo as mesmas embarcado no vôo subsequente.

O Novo Jornal confirmou junto dos passageiros, em Lisboa, que as bagagens chegaram e foram entregues.