Familiares de pacientes internados em hospitais, em Luanda, queixam-se da falta de sangue nas hemoterapias das unidades sanitárias e denunciam a comercialização do líquido por pessoas desconhecidas e profissionais de saúde.

As hemoterapias visadas na denúncia de familiares são as que estão nas Maternidades Augusto Ngangula, Lucrécia Paim, Hospital Geral de Luanda e Hospital do Prenda. Segundo fontes deste jornal, que preferiram o anonimato, o esquema começa com o diagnóstico ou quando o paciente é submetido a uma cirurgia complexa que exija transfusão sanguínea.

Segundo as mesmas fontes, a informação sobre a necessidade de sangue chega aos dadores-comerciantes por meio de profissionais de saúde que sabem da existência destas pessoas no exterior das unidades sanitárias.

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