O País notificou 9,1 milhões de casos de malária, com uma incidência de 284 casos/habitantes, 13.676 dos quais resultaram em óbito, divulgou, na semana passada, o secretário de Estado para Saúde Pública, no lançamento da segunda fase da campanha de distribuição de mosquiteiros, realizada no Kwanza-Sul.
Durante o seu discurso, Franco Mufinda reconheceu que a malária é o principal problema de saúde pública em Angola, sendo a maior causa de morte, absentismo laboral e escolar. "Entre as doenças transmissíveis, a malária contribui com maior peso para a alta taxa de mortalidade infantil e infanto-juvenil que se regista em Angola e também tem provocado a morte de várias mulheres, principalmente grávidas", disse.
Por esta razão, prosseguiu, o Ministério da Saúde (MINSA) tem utilizado estratégias combinadas e possíveis de desenvolver com a participação de todos, "particularmente das comunidades, que irão, certamente, produzir resultados positivos que se vão repercutir na melhoria dos indicadores de saúde e com impacto na melhoria da vida dos cidadãos", sublinhou o secretário de Estado para a Saúde Pública.
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