Quando, há duas semanas, a activista moçambicana Graça Machel manifestou o desejo de ver Angola na rede africana de mulheres empreendedoras no ramo agro-industrial, numa dissertação em que expressou preocupação face ao "alto nível de pobreza" no País, poucos estariam por dentro da realidade na Escola Rural de Agro-Processamento do Asseque, um bairro situado nas imediações do vale agrícola do Cavaco, em Benguela, da qual "desertaram" quase 150 senhoras.

Nada que comprometesse o arranque do processo produtivo, até porque o empreendimento foi inaugurado sete dias depois do repto da activista dos direitos humanos, mas o fenómeno, em função dos vários comentários, deve servir de reflexão, sendo ponto assente que a mulher tem uma palavra a dizer na caminhada em direcção à segurança alimentar.

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