Angola reduziu de 26 para 15% a taxa de transmissão do VIH/Sida de crianças nascidas de mães seropositivas, no período de 2018 a 2021, através do Programa de Corte de Transmissão Vertical, inserido no projecto "Nascer Livre para Brilhar".

Com vista à redução da transmissão do VIH/Sida de mãe para filho, o programa foi cabimentado no Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2022 com um orçamento de 2,5 mil milhões de kwanzas.

Numa primeira fase, o "Nascer Livre para brilhar", que assiste três mil mulheres em todo o País, tinha como meta reduzir de 26% para 14% a transmissão do vírus de mãe para filho. Concluídos os três anos, o projecto encabeçado pela Primeira-Dama da República, Ana Dias Lourenço, conseguiu reduzir em até 15% a taxa filho de mães seropositivas que nascem contaminados com o vírus. A Covid-19 foi evocada como a razão do não-cumprimento do objectivo, que era fixar a taxa em 14%.

Dados conseguidos no período em referência são, todavia, considerados "um ganho" por Cláudia Barros, assessora-técnica do Instituto Nacional de Luta contra a Sida (INLS), que elogia o comprometimento do Estado, em particular do sector da Saúde, da sociedade civil e dos demais parceiros.

Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, pagável no Multicaixa. Siga o link: https://leitor.novavaga.co.ao/