Esta lei configura-se num instrumento de gestão territorial de âmbito nacional - realçou o governante quando discursava na abertura do IV Conselho Consultivo Alagado do sector do urbanismo, que decorre hoje em Luanda.
De acordo com o ministro, trata-se de um instrumento essencialmente estratégico, um quadro de referência orientador das decisões e das intervenções de base territorial, de todos os agentes quer públicos quer privados.
Na sua óptica, a coesão económica e social, o desenvolvimento sustentável e a competitividade equilibrada são os pilares da sustentação deste instrumento.
Segundo afirmou, o Ordenamento do Território e do Urbanismo, define as grandes opções e directrizes no âmbito da organização e da valorização do território, que deverão estar ao serviço do desenvolvimento sustentável do país.
Durante o evento serão abordadas questões ligadas ao desenvolvimento urbano e habitacional de Angola, nomeadamente os subprogramas dos 200 fogos por município, construção de centralidades e a infra-estruturação das reservas fundiárias.
As apresentações dos relatórios do estado de ordenamento do território, estado de elaboração de instrumentos de ordenamento do território e o plano de revitalização do IGCA constam da agenda de trabalhos.
No evento será apresentado o programa de investimentos públicos do MINUHA para 2015 - revisto, bem como a avaliação do grau de cumprimento das recomendações saídas do III Conselho Consultivo Alargado/2014.
A cerimónia de abertura contou com a presença do governador provincial de Luanda, Graciano Domingos, e outros responsáveis do governo de Luanda e do Mistério do Urbanismo e Habitação, entre outros funcioários.
Angop/NJ