Numa sessão bastante concorrida, o músico, sempre disponível e bastante solicitado, distribui autógrafos e participa em sessões fotográficas solicitadas pelos fãs, que fizeram questão de marcar presença no local.

Dividindo a sessão de assinatura de autógrafos em duas partes, Coréon Dú vai, depois do Kero Viana, ao Kero do Kilamba, onde ficará das 13h00 as 17horas com o mesmo objectivo.

Comercializado no valor de mil e duzentos e noventa e nove kwanzas, o disco traz a público 12 músicas trabalhadas a base do house music, afro jazz, entre outros estilos rítmicos.

O cd foi produzido e masterizado em vários países, como Alemanha, Portugal, Brasil, Estados Unidos, Angola, Inglaterra, entre outros.

Neste trabalho, Coréon Dú conta na produção com os préstimos de Simon Mancini e Disco Jockeys (DJs) como Mania, Satelite, Elias Menezes e José de Divina (Espanha), Nuno Mendes (Portugal), entre outros.

Em declarações à Angop, o músico explicou que não é o lançamento de um disco novo, mas de um especial, pelo facto de se tratar de uma sequência do seu Cd de estreia intitulado The Coréon Experiment.

Este não é um disco novo, mas sim continuação do anterior, só que numa vertente electrónica. Tem músicas novas e muitas versões boas para dançar ou apenas para ouvir.

Ao contrário do The Coréon Dú Experiment, onde explorei mais a vertente acústica, neste Cd busquei mais a vertente electrónica, frisou.

Coréon Dú, também conhecido pelos seus projectos no teatro, televisão e dança, descobriu a veia musical aos 13 anos e deu os primeiros passos participando em musicais durante o ensino médio, onde foi solista. Foi na mesma altura membro do coro escolar.

Durante o curso de comunicação social e gestão foi introduzido a técnica clássica no coro universitário da Loyola Univeristy, New Orleans, nos EUA, com uma breve passagem pelo coro gospel da mesma universidade, como segundo tenor. Em 2010 apresentou o seu primeiro disco.

Angop