As vendas de 58 mil milhões de dólares e os lucros de 13,5 mil milhões bateram recordes no período entre Janeiro e Março, segundo trimestre fiscal da marca, elevaram as acções a dispararem 33% nas trocas fora de horas.
Um dos números mais impressionantes revelados pela empresa é o da liquidez: 194 mil milhões de dólares, algo nunca antes visto na Apple e que ultrapassa a liquidez da Google e da Microsoft juntas.
O grande responsável é o iPhone 6, que continua com procura elevada mesmo após as compras natalícias e num trimestre habitualmente mais fraco: a Apple vendeu 61,2 milhões de iPhones nos primeiros três meses do ano, um aumento de 40% em relação ao mesmo período do ano passado.
Ninguém estava à espera. "Os resultados foram extraordinários, com vendas fortes do iPhone especialmente na China", diz ao Dinheiro Vivo o vice-presidente de pesquisa da consultora Gartner, Van L. Baker.
"Não estava à espera de que tivessem vendido tantos iPhones, é impressionante." Na "conference call" com analistas, que se seguiu à apresentação de resultados esta semana, o director financeiro Luca Maestri adiantou que as vendas de iPhone "mais que duplicaram na Coreia, Singapura, Taiwan e Vietname, e cresceram mais de 80% noutros mercados, incluindo Canadá, México, Alemanha e Turquia."