Segundo uma nota da Embaixada de Angola nos EUA, chegada hoje, sábado, à Angop, a feira, inserida nas festividades dos 38 anos da independência do país, a comemorar-se no dia 11 de Novembro, foi dirigida aos estudantes e à comunidade angolana, com o objectivo de dar oportunidade aos jovens para o primeiro emprego junto das petrolíferas sedeadas no país.

Ao intervir no acto da abertura, o director de políticas e relações públicas governamentais da Chevron, Fernando Paiva, afirmou que o compromisso da sua empresa em Angola estende-se ao investimento no capital humano através do recrutamento e desenvolvimento dos trabalhadores nacionais.

Indicou que a Chevron não oferece apenas emprego, mas também carreira com remuneração e benefícios altamente competitivos, oportunidades de aprendizagem contínua, crescimento profissional e um ambiente de trabalho progressivo, multinacional e pleno de diversidade.

Para o responsável, a organização da feira enquadra-se numa estratégia para reforçar a empresa petrolífera com mais trabalhadores nacionais.

Recrutamos e desenvolvemos cidadãos nacionais para desempenhar funções que actualmente são exercidas por estrangeiros e neste particular a Chevron orgulha-se dos níveis de angolanização até agora atingido, pois 88 porcento da força de trabalho no país são é angolana, disse.

Por sua vez, a cônsul geral de Angola em Houston, Júlia Cipriano, apelou à todos os jovens que estão a ser formados e que possuem condições de pertencer aos futuros quadros da Chevron para aderirem em massa a feira, uma vez que queremos que os estudantes tenham já a partida a perspectiva de um emprego novo e melhor.

Fez saber que a iniciativa enquadra-se no programa do Executivo Angolano para o combate ao desemprego no seio da juventude, pelo que o recrutamento e mobilização dos estudantes para garantia do emprego na Chevron será muito importante para o desenvolvimento do país.

A juventude é o nosso ponto de referência, a força matriz e sabemos que o emprego é fundamental para esta franja da sociedade, disse.

Segundo a diplomata, a juventude tem um papel muito importante para o desenevoamento do país e as associações dos estudantes podem contribuir para reavivar o seu papel na sociedade.

Angop