A caça furtiva e a falta de santuários para a protecção do Elefante-da-Floresta estão a colocar em "risco crítico" de extinção essa espécie considerada rara em África e no País, em particular, alerta o director-executivo para área científica da Fundação Kissama.

Pedro Vaz Pinto lembra que Angola é dos poucos países africanos onde existem as duas espécies de elefantes, o da Savana e da Floresta, sendo que esse último, o Elefante-da-Floresta, vive, sobretudo, no Norte do rio Kwanza, nas províncias do Kwanza-Norte, Uíge, Bengo, Malanje e Cabinda. Devido a algumas características particulares, como uma distribuição mais confinada e um crescimento muito mais lento, a referida espécie é mais vulneráveis à perseguição, o que dá em caça furtiva, acelerando-se, assim, a sua extinção.

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