Kristalina Georgieva anunciou esta medida como parte das medidas definidas pelo FMI para minimizar o impacto da pandemia da Covid-19 nas economias mais débeis.
O programa está avaliado em 500 milhões de dólares norte-americanos e vai, adiantou Georgieva, "permitir aos membros do Fundo mais vulneráveis cobrirem as suas dívidas numa fase inicial que está estimada em seis meses, o que vai libertar fundos para o combate aos efeitos da pandemia".
Entre os 25 países abrangidos estão 19 africanos: Benim, Burkina Faso, República Centro-Africana, Chade, Comores, R.D. Congo, Gâmbia, Guiné-Conacri, Guiné-Bissau, Libéria, Madagascar, Malawi, Mali, Moçambique, Níger, Ruanda, São Tomé e Príncipe, Serra Leoa e Togo. Os restantes são o Afeganistão, o Haiti, o Nepal, as Ilhas Salomão, o Tajiquistão e o Iémen.
Depois de agradecer a alguns países o esforço financeiro que permitiu esta ajuda, como os EUA, o Reino Unido, China, Japão, Holanda, Georgieva lançou um apelo ao resto dos países com possibilidades para também contribuírem de forma a alagar este apoio aos países mais pobres para pelo menos dois anos.