A par da desobediência civil, as organizações da oposição, com destaque para os Profissionais do Sudão, uma associação de várias forças, incluindo sindicais, cívicas e políticas, lançaram uma greve geral que está a paralisar o país.
Apesar de os lideres militares terem, depois de terem morrido mais de 100 pessoas em protestos na semana passada, vindo a terreiro dizer que iam realizar eleições num prazo máximo de 9 meses, esta proposta foi veementemente recusada porque no Sudão ninguém acredita que o Conselho Militar não esteja a planear instaurar um regime totalitário depois de despejar do poder o velho Bashir.