Segundo a PGR, foram abertos dois processos-crime na Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal, em que foi constituído arguido Higino Lopes Carneiro. Um dos processos (46/19) está relacionado com a utilização de fundos públicos para fins particulares, na qualidade de governador da então província do Kuando-Kubango, lê-se na nota de imprensa da PGR a que o NJ teve acesso, noticiada esta semana na sua edição on-line. Neste processo, HC foi indiciado no crime de peculato.
Outro processo (48/20), em que foi indiciado do crime de burla qualificada, está relacionado com o período em que HC esteve à frente dos destinos da província de Luanda: o então governador "terá recepcionado de uma empresa privada mais de 60 viaturas, distribuídas por várias pessoas, sem efectuar o respectivo pagamento".
"Estou sereno, mantenho o foco em prol do progresso do País e do partido do meu coração, o MPLA!", disse ao NJ HC, em reacção às acusações da PGR.
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