O GP da UNITA considera "inaceitável" que tal situação prevaleça, "mais uma vez, sem nenhuma comunicação do Executivo sobre as razões de tal atraso, provocando graves consequências económicas, sociais e psicológicas para a vida dos funcionários e suas famílias, privados dos seus rendimentos já de si insuficientes".
No documento enviado às redacções, o maior partido da oposição insta o Executivo a resolver "com maior celeridade esta irregularidade" e trazer à luz as razões destes atrasos, que, lê-se, "se tornaram recorrentes".
O GP da UNITA apela ainda ao Executivo "para que imprima maior rigor e organização nas finanças públicas para que tais situações não se repitam".
O Novo Jornal está a tentar obter uma reacção do Ministério das Finanças.