Mais de 100 agentes que trabalharam no Censo Geral da População e Habitação fizeram-se presentes, esta semana, nas instalações do Instituto Nacional de Estatística (INE) para reclamar do não-pagamento dos salários (valor do contrato), adendas, subsídios de continuidade das fases referentes aos três mil kwanzas e valores das merendas.
À nossa reportagem, João Sabino, recenseador dos Mulenvos, município de Cacuaco, diz não compreender que alguns colegas tenham sido pagos e outros colocados na lista de desistentes na primeira e segunda fases, facto que, no seu entender, "não condiz à verdade".
Dada a situação, afirmou João Sabino, ele e demais colegas tiveram de remeter ao INE um documento de reclamação, sublinhando que, até à presente data, nada foi resolvido.
Já Manuel Apolinário, jovem que participou no Censo, conta que trabalhou inicialmente como agente de campo, tendo sido, posteriormente, elevado a supervisor, mas, até agora, não recebeu os subsídios a que tem direito.
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