O MISA Angola e o Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) manifestam-se preocupados com o actual estado da comunicação social e o exercício do jornalismo no país.
O vice-presidente do MISA-Angola, Guilherme da Paixão qualifica o estado do jornalismo angolano "depressivo e sufocado por mãos invisíveis que maquinam os órgãos" para fins que não beneficiam a Nação.
Para si, o facto de existir um Ministério da Comunicação Social não se pode esperar um jornalismo eficaz. Alerta que a indicação pelo Presidente da República de um ministro que tutela a Comunicação Social torna o gestor "refém das orientações e vontades do chefe que o indicou".
Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, pagável no Multicaixa. Siga o link: https://leitor.novavaga.co.ao/