Colocada na rampa de lançamento para o Programa de Privatizações (PROPIV), no passado mês de Fevereiro, já depois de João Lourenço ter visto "crime" no sector têxtil em Angola, a fábrica de Benguela, agora com os zimbabweanos da Baobad Cotton Group, prevalece ensombrada pelo espectro de insignificância, sem algodão, por isso paralisada, e com funcionários revoltados, devido a atrasos salariais, indicam informações recolhidas pelo Novo Jornal.
Nem mesmo o segundo corte de fita, consumado numa perspectiva de rentabilização dos 480 milhões de dólares norte-americanos ali aplicados, com o PR a afirmar que a unidade "veio para ficar", afasta o risco de falta de matéria-prima, o mesmo que embaraçava a gestora anterior, a Alassola, empresa associada ao antigo ministro da Indústria, Joaquim David.
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