Angola conta apenas com seis especialistas em cardiologia pediátrica, revelou ao Novo Jornal o secretário da Sociedade Angolana de Doenças Cardiovasculares, Dário Olaio.

"Acredito que no País não deve ter mais do que cinco ou seis cardiopediatras", explicou o médico.

Os números avançados trazem à tona uma situação preocupante, numa altura em que um estudo divulgado no mês passado, no Hospital David Bernardino, em Luanda, mostra que só em 2022, perto de duas mil crianças nasceram com cardiopatias congénitas acianóticas e cianóticas.

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