Previsto como uma das prioridades para o ano passado, mais uma vez, o Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) voltou a falhar na promessa de implementação do tão propalado passaporte electrónico. O documento, uma obrigação que deve ser cumprida por todos os países-membros da Organização Internacional da Aviação Civil (ICAO), da qual Angola faz parte, tem sido anunciado pelas autoridades desde 2010, mas nunca chegou a ser concretizado.

Ao Novo Jornal, um alto quadro do SME esquiva-se das razões que levam ao encalhamento do processo que já dura mais uma década para sair do papel. "As razões que estão na base da não-implementação, este ano, do passaporte electrónico angolano são objectivas", aponta, acrescentando existir uma comissão a trabalhar no assunto, sem, entretanto, avançar se há a possibilidade de ser uma realidade para 2024.

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