Com uma reportagem sobre a problemática do combate à fome, com o título "Sinais de ameaça à segurança alimentar em Angola chegam de um vizinho", o jornalista correspondente do Novo Jornal em Benguela ficou com a mais alta distinção dos prémios da empresa mineira.

Na categoria Reportagem, Álvaro Victória, ex-chefe de redacção do Novo Jornal, com a peça "Quadrilha, negligência e abuso de poder num caso que promete fazer "rolar de cabeças" - Autoridades "carregam" contra a BUSF Angola", partilhou a distinção com o jornalista Pedro Narciso, do Jornal de Angola.

Para esta distinção, o valor pecuniário é 2,5 milhões de kwanzas.

Já na categoria de Jornalista do Leste, o vencedor foi Mauro Guilherme, da Rádio Ecclésia Lunda-Norte, ao passo que o prémio Imagem ficou com Arimateia Baptista, do Jornal de Angola-Huíla.

O jornalista Isaquiel Cori, do Jornal de Angola, arrebatou o troféu na categoria de entrevista, e Fernanda Manuel, da Televisão Pública de Angola (TPA), levou para casa o galardão de melhor locutora.

Na categoria de jornalismo em Línguas Nacionais, o corpo de júri do prémio Catoca de Jornalismo decidiu atribuir uma menção honrosa ao jornalista da TPA, Boaventura João.

Ao prémio concorreram 109 profissionais, tendo sido distinguidos apenas oito em sete categorias.

A gala de premiação de 2ª Edição do Prémio Catoca de Jornalismo reservou ainda o momento para homenagear 22 jornalistas que contribuíram para classe,22 entre os quais Victor Silva, Carlos Ferreira "Cassé", ex-directores do Novo Jornal, Reginaldo Silva, Adérito Ferreira, Maria Stela da Silveira, Carlos Rosado, Salas Neto, Vânia Varela, Suzana Mendes, entre outros.