A difícil situação financeira do clube central das Forças Armadas Angolanas não é nova. O quadro complicou-se em Março de 2022, quando o Ministério das Finanças (MINFIN) reduziu a verba destinada ao 1.º de Agosto, de 800 milhões de kwanzas mensais para 200 milhões disponibilizados por via do Ministério da Defesa Nacional e Veteranos da Pátria (MINDENVP).

De lá para cá, o clube vem perdendo a mística com a saída dos principais atletas, designadamente Hossi, Paizo, Felizardo Ambrósio e Milton Valente, que abandonaram a "farda" no quartel-general do Rio Seco para abraçar outros emblemas.

Gouveia de Sá Miranda, presidente do 1.º de Agosto, está tranquilo em relação à situação financeira do clube, sublinhando que "os dias não são iguais".

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