Despedimentos de instrutores do Ministério das Pescas e Recursos Marinhos, um mês depois de terem autuado seis embarcações industriais por transgressão à legislação pesqueira, são apontados como sinais de corrupção em processos de multas avaliadas em 618 milhões de kwanzas, com o director-geral do Serviço Nacional de Fiscalização Pesqueira e Aquicultura (SNFPA), António Jaime, no epicentro das suspeições.
O Novo Jornal extraiu esta denúncia de uma petição para a exoneração de António Francisco, endereçada à Casa Civil da Presidência da República e órgãos judiciais por quadros do sector, que relatam ainda o que chamam de incumprimento de normas da contratação pública.
Os funcionários apresentaram os autos ao Departamento de Instrução Processual (DIP), de onde seguiram, em obediência à tramitação relativa a transgressões à legislação pesqueira, para o SNFPA.
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