O combate ao desemprego é um dos principais desafios que o Governo tem pela frente ao longo destes cinco anos de mandato, visto que a taxa de desemprego em Angola, actualmente, é de 30,2% da população (com 54% para a juventude entre 18 e 24 anos), atestam dados mais recente do Instituto Nacional de Estatísticas (INE).

Embora o quadro de emprego seja desastroso e um dos primordiais dilemas da sociedade, como fazem fé os dados do INE, João Lourenço, no seu discurso de tomada de posse como Presidente da República, em que falou por mais de 20 minutos, quase passou ao lado do assunto, já que, na opinião de analistas, se expressou de forma muito superficial a respeito, ao ter dito, mais palavras, menos palavras, que todos os "programas e projectos [do Governo] trarão mais desenvolvimento mas também mais emprego para os angolanos".

Apoiado pela reconduzida ministra das Finanças, Vera Daves de Sousa, a qual, na ocasião, acrescentou que é objectivo do «novel» Governo criar as condições para que sejam gerados mais empregos, para que a economia angolana cresça de forma inclusiva e para que cada angolano se sinta orgulhoso de o ser. "Este é o objectivo central".

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