As salinas Calombolo, no município da Baía Farta, em Benguela, processam 200 toneladas de sal iodizados diários, que permitem ensacar quatro mil unidades de 25 quilogramas, revelou ao NJ a responsável da central de carga, Adelaide Lopes.

Segundo a responsável, estes níveis de produção correspondem a cerca de 80% do sal de 1.ª, 2.ª e 3.ª qualidades fabricados no País, o que levou o Executivo a interditar a importação do produto, privilegiando, assim, a produção nacional.

Pertencentes ao Grupo empresarial Adérito Areias (Grupo AA), as salinas Calombolo iniciaram a actividade em 1989, com foco na produção de sal marinho. Possui uma área produtiva de mil hectares, de um total de 2.461 hectares, repartidos em quatro unidades de produção, Calombolo, Tentativa, Baía e Zeca Monteiro, que mantêm uma produção média anual de 50 mil toneladas de sal.

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