Segundo avançam as agências de notícias, depois de demorados testes laboratoriais feitos fora do país, a doença que matou 52 pessoas é uma variante de malária, o que foi confirmado pelo Ministério da Saúde da RDC através do seu Instituto Nacional de Saúde Púlica,

O surto que teve início em finais do ano passado fez quase 950 vítimas das quais 52 morreram, deixando as autoridades congolesas e a OMS em sobressalto pela possibilidade de se tratar de uma nova doença infecciosa para a qual não haveria tratamento.

Agora, depois de apurados testes laboratoriais descartaram a hipótese de uma doença hemorrágica, como se temeu, semelhante ao Ébola, confirmando-se que se trata de malária (paludismo) num surto especialmente letal, provavelmente devido à fragilidade das vítimas.