Os Prémios NOVO JORNAL "PERSONALIDADES DO ANO - DESPORTO" têm natureza simbólica, constituindo um testemunho de apreço e uma forma pública e solene de homenagear as personalidades que mais se distinguiram nesta categoria.
A existência deste prémio revela a firme determinação do NOVO JORNAL no reconhecimento do méritoe da excelência daqueles que contribuem para o progesso em Angola.
O seu voto informado determina o vencedor. Conheça as três personalidades por ordem alfabética aqui:

Manuel António e Benilson Sanda | CAMPEÕES AFRICANOS DE CANOAGEM (Prova C2 1.000 METROS)

A dupla Benilson Sanda/Manuel António garantiram, o apuramento aos Jogos Olímpicos de Paris'2024. O feito foi alcançado na disputa dos 500 metros na categoria de (C2), no Campeonato Africano que teve lugar, no Lago Jabimeleque em Abuja, Nigéria. Com o apuramento da dupla, a canoagem quebra o jejum, depois da última presença em Londres, Inglaterra, em 2012, com o dueto Fortunato Pacavira e Nelson Henrique.

Benilson Franco Sanda, 23 anos, atleta do Clube Naval de Luanda, representou Angola em 2019 no campeonato Africano de Canoagem sub 23 que teve lugar no Egipto, cidade de Alamed, onde arrebatamos a medalha de prata.
Com apenas dezoito anos estreou-se no Campeonato do Mundo de Canoagem /Caiaque de Szeged 2019 onde foi eliminado na meia-final nos 200 metros C2, remando com Manuel José Miego António .
Foi eliminado nas eliminatórias nos 1000 metros C1 e nos 1000 metros C2, novamente com Manuel José Miego António.
Nos Jogos Pan -Africanos de Rabat 2019 conquistou a medalha de bronze nos 1000 metros C-1

Manuel António, também conhecido como o Samurai das águas, é um atleta de canoagem do Clube Naval de Luanda. Apesar de nem sempre receber o reconhecimento que merece, ele dedica-se com paixão a esse desporto. Vice-campeão Africano em 2016 e 2019, conquistando duas medalhas de prata nas categorias C1 e C2, respectivamente, ele é um exemplo de persistência e superação. Sua história inspira outros atletas a perseguirem seus sonhos, mesmo diante das dificuldades.
Em 2024, estará presente nos Jogos Olímpicos de Paris, onde terá a oportunidade de representar Angola e mostrar ao mundo todo o seu talento e dedicação.

SELECÇÃO SÉNIOR FEMININA DE ANDEBOL | CAMPEÃS AFRICANAS DE ANDEBOL

No ano passado (2023), as Pérolas, comandadas na altura por Vivaldo Eduardo carimbaram passaporte para o evento olímpico após victória sobre os Camarões, por 27-22, na derradeira partida do Torneio Pré-olímpico decorrido no pavilhão Arena do Kilamba, em Luanda.
Com 25 campeonatos africanos em sénior feminino de andebol. Actualmente a selecção é orientado pelo espanhol Carlos Enrique Viver Arsa que assumiu o comando no princípio deste ano.

SELECÇÃO SÉNIOR MASCULINA DE FUTEBOL

A Seleção Angolana de Futebol, conhecida como as Palancas Negras, é a equipe nacional de Angola e é controlada pela Federação Angolana de Futebol. Ela é filiada à FIFA, CAF e à COSAFA. Os Palancas Negras participaram pela primeira vez numa fase final de um CAN em 1996, na África do Sul.
Em 8 de Outubro de 2005, Angola classificou-se para a Copa do Mundo pela primeira vez na sua história. No mundial de 2006, na Alemanha, sob a liderança de Luís de Oliveira Gonçalves, teve uma passagem menos conseguida, não tendo passado da fase de grupos com uma derrota diante de Portugal e empates diante do México e do Irão.
Na última aparição da selecção angolana de futebol no Campeonato Africano das Nações (CAN2023), que teve lugar este ano na Costa do Marfim, apurando-se para os quartos-de-final, vencendo a Namíbia por 3-0, em jogo realizado em Bouake.
Treinada pelo português Pedro Gonçalves, foi eliminada nos quartos-de-final ao perder com a Nigéria, de José Peseiro, por 1-0. Os Palancas Negras conseguem, assim, igualar o seu melhor resultado na Taça das Nações Africanas, tendo chegado aos quartos-de-final também em 2008 e 2010. Em ambas as ocasiões, caíram nos 'quartos', numa altura em que não havia oitavos de final, pelo que esta é a primeira vitória angolana de sempre em jogos a eliminar da CAN.
Chegado ao país para trabalhar na Academia do 1º de Agosto, Pedro Gonçalves tornou-se seleccionador dos Sub-17 no Campeonato do Mundo do Brasil em 2019, onde os palanquinhas foram eliminados nos oitavos-de-final. Está desde 2019 no comando dos Palancas Negras, como também é conhecida a selecção angolana, o treinador português orientou em 16 jogos, obtendo cinco vitórias, oito derrotas e três empates.
Até à data, o percurso do combinado nacional nesse evento africano de nações tem sido marcado por irregularidades e resultados que não ultrapassam a fase inicial, com excepção aos quartos-de-final de 2008, no Ghana, e 2010, em Angola.


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