Entre os analistas políticos medra a convicção de que o MPLA pretende colher dividendos dos festejos dos 50 anos da Independência Nacional, aproveitando-se da sua condição de ser poder e tê-la proclamado em Luanda, em detrimento dos demais movimentos de libertação nacional (MLN) que também levaram a cabo a luta de emancipação contra a colonização portuguesa.
Criticam o facto de o Conselho de Ministros (CM) ter aprovado, em Outubro de 2024, sob orientação do Presidente da República, o Programa Geral das Comemorações dos 50 Anos da Independência Nacional, quando, na sua opinião, essa tarefa deveria ser da competência do Parlamento.
Na altura, foi anunciada uma série de realizações que serão levadas ao longo deste ano, sob o lema "Angola 50 Anos: Preservar e Valorizar as Conquistas Alcançadas, Construindo um Futuro Melhor".
De acordo com o programa elaborado, está prevista uma megafesta em alusão à data, para a qual serão convidados 70 Chefes de Estado ou de Governo e movimentadas mais de oito mil pessoas das distintas províncias do País para Luanda, onde decorrerá o acto central.
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