Pouco depois do fim do seu período de graça, aquele relativo aos 100 dias sem pressão da opinião pública, Manuel José Nunes Júnior garantiu, na última semana, em meio a uma crise sem paralelo, mais água para Benguela e um Programa Integrado de Infra-estruturas sem problemas financeiros, mas as obras paralisadas mostram o inverso, segundo levantamentos feitos pelo Novo Jornal.

Um recuo até ao dia da sua apresentação como governador provincial de Benguela, no início de Novembro de 2024, descortina, como sugerem constatações e análises de observadores atentos, os erros de cálculos que o acompanham na condução dos destinos do "canteiro de obras".

Antes mesmo de ter assegurado a existência de recursos, dizia, também à chegada, que o objectivo era emprestar "uma maior dinâmica", mas o que se assiste, nas empreitadas com algum sinal de vida, é uma "perigosa" marcha-atrás.

Fonte da Omatapalo, uma das empresas na execução do Programa Integrado de Infra-Estruturas Públicas, assinala que a reabilitação de vias, cumprida que foi a etapa da drenagem e muito mais, chegou a uma fase crítica.

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