Esta plataforma integra o Movimento de Unidade Nacional (MUN), que lançou, em 2018, o seu manifesto político e que tem aguardado a sua legalização como partido político no Tribunal Constitucional (TC).

"O acto terá lugar no dia 24 de Fevereiro, numa das unidades hoteleiras da capital. Teremos uma plataforma política aspirante ao poder", disse ao Novo Jornal o presidente do PDP-ANA, Abreu Capitão.

"Neste sábado, os angolanos vão saber as linhas de força da nossa plataforma política", acrescentou Abreu Capitão sem entrar em detalhes.

Com a saída do PDP-ANA, PNSA, PPA e Bloco Democrático, a coligação a Convergência Ampla de Salvação de Angola-Coligação Eleitoral (CASA-CE) fica apenas com dois partidos, nomeadamente PALMA e PADDA-AP.

Refira-se que, em 2012, a CASA-CE conseguiu 8 deputados, e "com o efeito" Abel Chivukuvuku, que liderou a formação política, duplicou o número de deputados, passando para 16 em 2017.Nas últimas eleições de 2022 a coligação não conseguiu eleger um deputado.