O partido fundado por Jonas Savimbi chegou ao Tribunal Constitucional (TC) 50 minutos antes da hora marcada, acompanhado por centenas de militantes, o que fez com que a Polícia Nacional montasse um grande aparato de segurança em frente ao TC e também nas imediações.

Álvaro Daniel, secretário-geral da UNITA, disse que o seu partido cumpriu as normas do tribunal e apresentou o número de subscrições que a Lei estabelece.

"Esta é uma candidatura da alternância e de passagem de testemunho para a nova geração", disse.

O secretário-geral da UNITA avançou que Francisco Viana, antigo quadro da estrutura do MPLA, é candidato a deputado pela UNITA.

Horácio Djundjunvile é o mandatário da lista de candidatos a deputados do "Galo Negro".

Durante a entrega do processo, alguns alegados militantes do partido, que se dizem contra a liderança da Adalberto Costa Júnior, protestaram, mesmo em frente ao Serviço de Informações e Segurança do Estado (SINSE), contra a inclusão de nomes como o de Abel Chivukuvuku e Francisco Viana a lista de candidatos a deputados pelo partido.