O responsável pela segurança diz que ateou o fogo na intenção de queimar apenas o capim, mas perdeu o controlo devido à rápida propagação das chamas.
António Miguel diz que não comunicou à direcção da TCUL que iria queimar o capim, e que chamou os seus colegas para tentar extinguir as chamas que atingiram e destruíram oito autocarros.
Segundo o segurança, o fogo foi ateado porque o capim era demais e que por vezes atrapalhava aquele que é o trabalho operacional da segurança.
Ao Novo Jornal, Manuel Halaiwa, porta-voz do SIC-geral, contou que o responsável e mais cinco outros seguranças estão detidos e que investigações prosseguem para se apurar se há outros elementos.
Em comunicado de imprensa a que o Novo Jornal teve acesso, a direcção da empresa diz que "enquanto uns destroem, a TCUL continua a trabalhar".
A direcção a TCUL diz repudiar qualquer acção que vise sabotar, enfraquecer ou desacreditar o serviço público.